terça-feira, 27 de novembro de 2007

"Marta, Marta, porque te afliges..."

Tem coisa pior que afobação?
Esses dias tem sido assim: muitas coisas pra fazer e só 24 horas por dia..
Não é fácil escolher a melhor parte, aliás, até que é ; o duro é se dar conta à tempo, no meio de tantos afazeres, de salvá-la.
Bom, paciência.
se Marta conseguiu( eu acho!), eu também consigo.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

nem faz tanto tempo assim...

Dia desses, remexendo em umas coisas antigas minhas, encontrei uma fita cassete, aliás, mais de uma. Coloquei pra tocar, pra saber do que se tratava, afinal, quando me mudei, não tinha trago nada dessas coisas comigo, ao menos que eu lembrasse.
E não é que eu tinha trago?Achei uma 'máquina do tempo'. Aliás, esse aparato está facilmente disfarçado em objetos aparentemente comuns, tais como uma fita cassete, uma foto do colegial, uma caneta que nem funciona mais direito, um papel rabiscado...
Fui parar direto nos tempos em que o máximo da modernidade era ter um rádio com duplo tape deck (alguém ainda sabe o que é isso?), no tempo em que mp3, podcasts e afins nem sonhavam em existir, ao menos pra mim. Tempo em que eu saia correndo, com a fita na mão, pra colocar no deck e gravar a música bacana que estivesse tocando.
10, 15 anos...É, acho que faz mais ou menos esse tempo.Nem parece tanto assim. É que, mesmo hoje, a gente não precisa de muita coisa pra ser feliz.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

"Haverá um dia em que o homem não será julgado pelo time que torce( ai de mim, que sou Flamengo!), nem pelo partido político, marca de jeans que usa, nem mesmo pela sua banda preferida, mas pelo bem e pelo mal que fez ao vizinho barulhento, ao dono da quitanda lá da esquina, aquele mesmo que tentou te vender uma mexerica já "passada", àquele colega de trabalho....e à si mesmo"
Assim está nas Escrituras... Não exatamente com essas palavras.

Olha que coisa. Sempre pensei que gestos, antes puramente por educação, cortesia, formação familiar, e agora, com uma visão diferenciada do próximo, fossem passar desapercebidos no meio da ultidão.
Nas minhas muitas idas e vindas na estrada, assim que ônibus pára no posto de serviço, eu, ao adentrar o recinto, faço questão de tratar os funcionários dali, não com se fossem meus empregados, mas como pessoas que estão prestando um grande serviço à humanidade. Aliás, qualquer pessoa que trabalhe em Sábados e Domingos ensolarados (ou não-ensolarados mesmo), de fato, está.
Também nunca me apoiei no meu estado de ânimo, nem no meu humor para assim tratá-los, também sou de carne, osso e "maus tempos". Nem no deles!
E para minha surpresa, ontem, umas das meninas, que por sinal, fazia um punhado de tempo não a via, cogitando até mensmo sua saída, me parou, perguntou porque eu tinha sumido, como é que eu estava...Cumprimentei-a, falei que os nossos horários é que não coincidiam-se mais, perguntei como ela estava, mas, olhando a bandeja com o cafezinho na mão dela, decidi-me por terminar a conversa. Não quis que ela levasse uma chamada por ter servido café frio( falta gravíssima , penso) ao cliente que a esperava.
Foi um fato simples, nada demais, não fosse por uma coisa: naquela cena eu vi e me apercebi que muitas coisas passam sem que ninguém se dê conta. Mas não é o caso de pequenas ações puras e desinteressadas, ainda que em fragmentos. Um aqui, outro acolá...

novos tempos...

Depois de um início turbulento, 2020 apareceu com boas novas: amanhã faço perícia para assumir um cargo em um seletivo que fiz em 2018. Uma ...