segunda-feira, 15 de julho de 2013

Há pouco mais de 1 mês não durmo bem. Acordo com uma angústia que não passa. Corro horrores na esteira da academia pra ver se eu canso, se vem uma dose extra de serotonina, endorfina.Nada. As 5 horas diárias de sono se tornaram 3.

Normalmente não exponho meus sentimentos na internet. Mas é que eu precisava externar, admitir pra mim mesma que a morte do meu avô me afetou de um jeito que não imaginava.

Pensar sobre a finitude da vida tem sido frequente- todos os dias, pra ser mais exata. Ter a consciência de que um dia retornaremos ao pó deveria tornar as coisas mais fáceis, não? Não, ainda não cheguei nesse estado evoluído.

Pode ser que só precise dar tempo ao tempo, afinal, ainda é tudo recente. Tomara que seja só isso e que o tempo passe rápido e seja gentil porque,olha, tá bem difícil essa fase.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Sobre a falta de humildade


Quão humilde somos? Pra aceitar nossas limitações, para reconhecer que precisamos de ajuda e pedir por ela...

A impressão que tenho é que cada vez mais nos envergonhamos de dizer “eu não sei”, “eu não posso”, “eu não consigo”. E de autossuficientes vamos à prepotência em um pulo.

Desde quando desaprendemos a pedir desculpas, a querer aprender mais, a admitir que outro alguém é capaz de fazer algo melhor?

Pode parecer tolice, mas quando eu sei que tem outra pessoa que tem capacidades para realizar um trabalho que eu não possuo, não me vexo de pedir auxílio. Pelo contrário, me dá alívio em saber que, independente de mim, pode se fazer algo.

É isso. Muito simples. Se é dito “agora está bem feito”, isso não quer dizer que não se quis fazê-lo antes. Mas que no presente momento uma outra solução, com o devidos aparatos, foi encontrada. E não aceitar ajuda, não reconhecer a própria incapacidade é falta de humildade.

novos tempos...

Depois de um início turbulento, 2020 apareceu com boas novas: amanhã faço perícia para assumir um cargo em um seletivo que fiz em 2018. Uma ...